Da Senhorita ao Sábado

E tão bela senhorita sobre o mundo, não mais haverá.
Os seus olhos, cinzentos como o entardecer.
Cabelos escuros como as sombras.
O seu vestido era azul, como os céus de Outono.
Bordado com belos brilhos.
Ao caminhar,  seus pés eram rápidos como uma borboleta a voar.
Um sorriso alegre como a Primavera.
Tão esbelta como um salgueiro.
Seu perfume, a fragrância de um prado florido.
A vivacida da luz sobre as folhas das árvores.
A voz, derramava-se como da água.
Mas, acima de tudo isto, era a sua beleza.
A bem-aventurança.
A sua glória e encanto.

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